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Conheça a história do Torel Avantgarde e como tudo começou!

Foi em setembro de 2017 que o Porto ganhou um novo boutique hotel de cinco estrelas. Um projeto hoteleiro inovador que traz a arte para o plano principal. O tema para a construção do hotel não foi aleatório ou ocasional, mas repleto de significado

A sua história conecta-se com a origem deste espaço, o qual remonta ao período do Estado-Novo, nos anos 40, quando a “criação” no seu sentido mais lato estava na ordem do dia. A arte deixaria de ser um complemento e passaria a ser o foco de todas as atenções. A rutura de modelos preestabelecidos, defendendo formas antitradicionais de arte e novas fronteiras do experimentalismo, inspirariam os artistas desta geração, marcando uma época de excelência artística. 

Inspirado nesta época, o Torel Avantgarde acolhe-nos em jeito de experiência museológica em plena harmonia com o conforto e detalhe caraterístico dos Torel Boutiques.

 


Foi pela junção do talento de prestigiados artistas, artesãos e designers de interiores, todos eles portugueses, que esta bonita obra de arte ganhou vida. 

Jorge Curval, Isabel Sá Nogueira, Frederico Draw, Daniel Eime e Paulo Neves uniram as suas almas artísticas para dar forma a este lugar vibrante, que rapidamente ficou conhecido como o melhor boutique hotel de luxo do Porto


Com a arte como tema central, o viajante, que chega ao nosso hotel, embarca numa experiência cultural e artística, que é sentida e marcante em todos os cantos do hotel.



Projeto de decoração, materiais, artesãos e o melhor de portugal

O projeto de interiores do hotel foi partilhado por duas equipas: Isabel Sá Nogueira foi a designer de interiores responsável pelas áreas comuns; e as designers Paula Navio e Francisca Vasconcellos, do atelier Nano Design, tiveram a seu cargo todos os quartos do hotel.


Nas áreas comuns, Isabel Sá Nogueira reuniu o que de melhor se faz em Portugal, combinando a arte e o design moderno com alguns apontamentos provocativos.

A designer de interiores chamou e envolveu somente artesãos, designers e empresas portuguesas. Ao todo são treze marcas e nomes que vincam a sobriedade e qualidade da produção nacional.

Paulo Neves, escultor, foi o responsável pelas portas da entrada, receção e restaurante. Fez a mesa da receção e algumas das peças em exposição aqui e no restaurante. Frederico Draw, grafiter, foi o autor da pintura da entrada do restaurante. Daniel Eime, também grafiter, fez a pintura que está na receção.



Jorge Curval, artista plástico, é o autor dos quadros para os quartos e escadaria principal, assim como das peças em ferro na fachada e zona exterior do Hotel.

Da marca Branca Lisboa, o designer Marco Sousa Santos foi a pessoa responsável pelo mobiliário da sala das flores, assim como pelas cadeiras pretas da receção.

Da Mood, o designer Raul Santos tratou de toda a iluminação, fez os candeeiros - garrafas e candeeiros de pé pretos na receção - e projetou a iluminação da parede e de bar no restaurante.

Da marca Around The Tree, o designer Alexandre Caldas foi o responsável pelas cadeiras e mesas do restaurante e terraços, bem como pela cadeira de secretária na receção.



O tapete com a bandeira nacional, que durante muito tempo esteve na receção é da autoria da empresa Ferreira da Sé. A empresa Munna Mobiliario (Urban Mint) forneceu os sofás e cadeirões da receção e cadeira do SPA.



A Latoaria Ponte Rol foi a empresa que forneceu as mesas baixas da sala das flores e restaurante, assim como a iluminação de exterior, na varanda e zona de estar no bar.

Os colchões são da Persono; os tapetes do Bar, corredores e escadas são da Santos Monteiro, Lda., e as flores da sala das flores são da loja Espaço Casa.

As áreas comuns, nomeadamente a receção e a sala das flores, são as áreas mais destemidas e com carácter provocativo. Uma aposta totalmente intencional, fazendo vibrar a portugalidade deste Hotel de uma forma arrojada.

Seguindo para a zona dos quartos, e optando subir pelas escadas, cruzamo-nos com algumas obras do artista Jorge Curval, que nos fazem companhia ao longo dos 4 pisos do hotel. Os tons escuros da madeira do chão estão harmoniosamente em comunhão com as paredes, também estas revestidas a madeira, com um jogo de luzes que nos guia ao longo dos corredores.

As portas dos quartos estão nomeadas e os seus puxadores remetem-nos para uma porta do antigamente. Depois de entrarmos percebemos que estamos numa viagem ao passado.

Sem qualquer dúvida, aqui o hóspede é convidado a viver, a sentir e a experienciar a arte, em todas as suas formas.

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